mexida na vida do poeta
É o cheiro de chuva
e a lama e a grama
Indecisão de procura
Inveção de amores
Exposição de dores
É um circo aberto
É uma vida sozinha
É um livro em branco
a imensidão que se esconde
do fundo de tudo
E o tudo
assim
vira nada
E o nada
enfim
fica mudo
C.M
[imagem do google]
Linda poesia, anjo.
ResponderExcluirLogo você que detesta água mexida. hehe
Te amo.
[poesia não passa dum anagrama incompleto de... vida!]
ResponderExcluirum imenso abraço, Carol
Leonardo B.
Eduardo: Obrigada pelo carinho. Também amo você.
ResponderExcluirLeonardo B.: É um imenso nada que reflete tudo....é um verdadeiro anagrama de vida! Grande abraço!
Carol, sua graça me chamou aqui, e foi muito forte esse chamado.
ResponderExcluirQue poema mais gostoso, que faz a gente entender, nessa cabeça dura que tremos, que tudo não passa de uma grande brincadeira. Então...será que dava pra gente apenas viver?
Gostei demais dos teus comentários....
Walkyria querida, o tempo nos ajuda a entender nossa alma, o grande problema é que o mesmo tempo faz com que nossa alma fuja de nossos entendimentos. E aí, o que fazer? Nós fazemos poemas e os outros não sabem viver.
ResponderExcluirGrande beijo!
me mata de orgulhoooooooooooo
ResponderExcluirby priscilla freire
A poesia são essas sensações mais puras que nos acometem. Lindo poema!
ResponderExcluirFiquei feliz com sua visita e gentil comentário, obrigada, moça.
Gostei do seu blog, todo de balé =)!
Beijo.
Obrigada Lara, eu que fico feliz com seu comentário!
ResponderExcluirBeijo
Priscilla: Bixa luxo! Obrigada pela visita! ;*
Lindo!!!
ResponderExcluirSua sensibilidade é bem visível minha linda.
Beijokas.
Feliz Pásoca!!!
Minha sensibilidade só é percebido por aqueles que são ainda mais sensíveis, como você minha amiga!
ResponderExcluirFeliz páscoa!