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domingo, 2 de maio de 2010

Wal Queria...

Dedicado à minha querida amiga Walkyria e seu infinito céu, sempre aberto.


Wal no vão das coisas simples
nada quieta no oceano de ideias doidas
Critica, fala, maldiz se preciso
o tudo que reflete um nada além de si

Força de vida marcada no galho torto
Vive bastarda do mundo sem mãe
Ecoa à toa o tom fino de seu fim
Finito de tudo que um dia sumiu no horizonte






Ossos firmes, boca aberta
boquiaberta
Grito (nunca) contido
Heroína vã...
Wal...Wal...Wal...
Wal queria
sonhos soltos no teu céu
aberto.


Carolina Morais

10 comentários:

  1. Linda homenagem, doce como vc sabe bem ser.

    Beijos!

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  2. Linda, bem conseguida e bem merecida homenagem! :)
    A minha noiva merece :*

    Um beijo querida, e uma linda semana!

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  3. Maravilhosa postagem.
    Nossa!!!Sensacional.
    beijokas.

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  4. Oi minha linda!!!
    Muito obrigado pelo seu carinho amiga.
    Senti muitas saudades viu!!!
    Um beijo grannnnnnde.

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  5. Carol que lindoooooo!!!
    Só vindo mesmo de um coração como o seu!!!

    Um abração, e seu blog continua lindo, e me inspirando cada vez mais!!!

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  6. CAROL....carol...carolzinha....
    teu amor me deu chão, norte, leste, oeste e cabra da peste!
    Tô corrida aqui na minha vida que tem 27476924857030 acontecimentos por dia.
    Volto depois, pra te dizer tudo, mais e depois, de novo!

    PV: calnesc
    TRAD: calma nesssssssssssssssa hora

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  7. Carol, lindo de viver seu poema,uma beleza só. Merecida homenagem a Wal, ela é mil!

    beijão

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  8. Minha flor, ainda sem poder responder nada, escolhendo entre comer, beber, tomar banho, postar, ler blogs ou coçar o saco, te coloquei no blog....rsrsrs.....não só no post...charada.....
    hum.....descobriu?

    PV: aessa
    TRAD: ah...essa vaca da "walll" ( aqui vc coloca o nome de quem quiser.....rsrsrs

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  9. Hummm....



    e
    o poeta a devanear

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  10. fadafeiaferaenrustida
    vc viu onde coloquei teu peoma dimim?

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"Sou demasiado orgulhoso para acreditar que um homem me ame: seria supor que ele sabe quem sou eu. Também não acredito que possa amar alguém: pressuporia que eu achasse um homem da minha condição."
Nietzsche