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quinta-feira, 17 de junho de 2010

Tarde no céu

A moça 
que caminhava sobre as nuvens
respirou 
um pouco do ar gelado 
do céu,
tomou 
um gole 
da última gota 
da chuva que chovia no paraíso
e adormeceu 
sob o som das harpas 
dos anjos caídos 
no infinito.

7 comentários:

  1. Carol, minha queridaaaaaaaaa!!

    Ahhh, voce deixa a gente anestesiada com essas coisas que escreve.
    Eu sempre digo: Coisas lindas, só saem das almas das pessoas lindas.
    Das que tem leveza diante da vida!
    Eu tenho o maior orgulho em ser sua amiga.
    Admiradora.
    Voce é especial minha amiga!
    E nem se preocupe com correria (Sei bemmm o que é isso rs), porque lugar de amigo é sempre no coração.
    Assim voce esta!!

    Grande abraço flor!!
    Adorooooooo-te!!!!

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  2. Quem não gostaria de sê-la?

    Lindo, Carol.

    Beijos.

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  3. A gente levita lendo você, querida! Que coisa mais linda! Que vontade de tragar os teus versos!

    Beijos!

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  4. é......trata de levantar minha filha....
    fada não é anjo, muito menos caída.

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  5. Gotas de chuva me lembram infância.
    Doce tempo que não é só lembrança.
    Posso ser criança a hora que eu quiser. :)
    Um beijo.

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  6. Lindo poema moça! Com certeza esse gole é desses que vertemos ao santos, reservados aos escolhidos.

    Beijo grande!

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  7. Sil: então juntemos minhas palavras e suas aspas. Flutuaremos alto e mais alto ainda! Um beijo!

    Lara: quem? também acho que todos, no fundo, queremos.

    Sarah: Traga tudo. Como quiser. Um beijo!

    Wal: ainda bem que tenho você pra me trazer de volta a essa realidade bendita. rs

    Márcio: que bom você aqui. Sempre.

    Patrícia: quero muitos goles. MUITOS! Beijos

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"Sou demasiado orgulhoso para acreditar que um homem me ame: seria supor que ele sabe quem sou eu. Também não acredito que possa amar alguém: pressuporia que eu achasse um homem da minha condição."
Nietzsche