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segunda-feira, 20 de setembro de 2010

The Double-Barreled Cannon

Eu ao lado da engenhoca ;p
O canhão de cano-duplo foi uma arma experimental criada pelos norte-americanos no estado da Geórgia. Ele foi criado para ser utilizado durante a Guerra Civil, mas não há provas de que ele foi realmente utilizado.
Em 1862, um homem chamado John Gilleland, que era dentista, construtor e mecânico (nossa, quanta coisa!) criou esse canhão de cano-duplo, em inglês chamado de double-barreled cannon.
Esse canhão foi projetado para atirar simultaneamente duas bolas de canhão ligadas a uma cadeia de "cortar o inimigo, como cortes de foice o trigo". (pode um negócio desses?!)
A engenhoca, claro, foi um fracasso total! A invencão foi testada inicialmente em 22 de abril de 1862. O que houve durante o teste foi detonação irregular do pó e imperfeições na fundição de barris.
O canhão de cano-duplo localizado em Athens,GA (cidade onde estou morando) é o double-barreled cannon mais famoso, mas existe alguns outros lugares( há um construído na índia e outro na Polônia, por exemplo).
Taí, ó: os dois canos! ;p
Enfim, para você ver até onde vai a imbecilidade humana. Minha nossa senhora, essa eu tinha que registrar! Literalmente, uma burrada histórica!Eu sou mais os brasileiros, que não inventaram esse canhão de dois canos, mas "inventaram"a tal da cana. E essa daí, meu amigo, derruba qualquer inimigo! kkk


Beijos!

O Double-Barreled Cannon fica hoje no gramado em frente à Câmara Municipal (City Hall) de Athens,Ga.
Carolina Morais

4 comentários:

  1. Adorei o texto. Nossa cana não é vencida por ninguém.

    Bem vinda ao Partitura e, chegar pelo Vandré é de primeira grandeza.

    Beijos.

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  2. preciso confessar que ri muito quando cheguei na parte da cana...
    kkkkkkkk

    ela já me derrubou tanto que cê nem sabe, dexa pra lá!

    gostei do teu blog

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  3. hahahahaha
    nem sabia que ia rir tanto assim
    nem sabia pq tava lendo essa aula de canhão
    nem sabia de nada
    mas sei que gosto de estar aqui
    rindo docê

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"Sou demasiado orgulhoso para acreditar que um homem me ame: seria supor que ele sabe quem sou eu. Também não acredito que possa amar alguém: pressuporia que eu achasse um homem da minha condição."
Nietzsche