Um dia a moça acordou cansada
A noite fora longa. O moço, sem nome, sem identidade. Os dois ali na cama.
E o vento que soprava lento parou. E o tempo que corria andou.
E o dia morreu. E o amanhã surgiu mais uma vez para a moça cansada.
"Sou demasiado orgulhoso para acreditar que um homem me ame: seria supor que ele sabe quem sou eu. Também não acredito que possa amar alguém: pressuporia que eu achasse um homem da minha condição." Nietzsche
Me inspirou um certa rotina,a cara de minha condição em algumas ocasiões.
ResponderExcluirBeijos minha flor.
Selo pra tu no blog! :)
ResponderExcluirE as manhãs sempre surgem.
ResponderExcluirGraças a Deus.
Mesmo que sejam as mesmas, mas estão ali...um convite para se viver mais um dia.
Amooooooooooooooooooooooo você!
Muito bom, linda! Texto leve sobre algo árduo.
ResponderExcluirBeijo.