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Edgar Degas. Seated Woman Combing Her Hair 1887-90 |
Um poço profundo, aos poucos, vai se alongando dentro do peito que hoje sangra, encapelado por estranhas memórias de outrora.
A solidão que me carrega para perto do sol que se põe no abismo deita em sua alcova agora sórdida.
A lua adormeceu nos braços do tempo
e o vento soprou um furacão mansinho bem dentro de mim.
Carolina Morais
Adorei o paradoxo "furacão mansinho".
ResponderExcluirÀs vezes sinto-me assim. Um alma livre, mas equilibrada.
Lindo, lindo!
Um abraço e um polenguinho!:)
De mansinho a brisa sopra em mim trazendo a lua que encanta a minha solidão, rs
ResponderExcluirBeijos
CarolINDA!
ResponderExcluirE eu tenho sentido esse vento mansinho...
Como se ele me avisasse que a tempestade tá passando.
Vai passar, passará!
Um beijoooo menina lindaaaaa!
♥
Os poetas deixam fluir seus versos mesmo quando o barulho é dos grandes e não nos deixa dormir!
ResponderExcluirsuperb
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