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sábado, 12 de março de 2011

Pesares

Bobbie Moline-Kramer; "Sadness/Disappointment" 
Meu coração é rei
Foi engrinaldado com uma coroa de espinhos.
Sangue e cortes adjetivam minha alma.
A tristeza sucumbe no interior de espíritos selvagens.
A depressão exala perfumes inocentes
A brisa não mais embala meus cabelos.
Morri por fora
Matei-me por dentro.

                                   Carolina Morais
às

15 comentários:

  1. Anônimo12 de março de 2011 às 20:42

    Não te dou mais de três dias para curtires a fossa. Ao terceiro dia, quero-te ressuscitada. Combinado?

    ;) Beijinhos

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  2. ♪ Sil13 de março de 2011 às 01:20

    Não tive como não lembrar a música da Gal, que eu amoooo:

    "Ressuscita-me
    Quero acabar de viver
    O que me cabe
    Minha vida
    Para que não mais
    Existam amores servis"...

    Um beijoooooooo Carol!

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  3. ♪ Sil13 de março de 2011 às 01:22

    Você viu a sintoniaaaaaaaaaa?

    Eu aqui, e vc no meu blog!!!

    É amorrrrr demais que tenho por ti Carol.

    Eu repito, incansávelmenteeeee:

    Filha,
    amiga,
    luz dos meus dias.

    Amooooooooo você!

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  4. ♪ Sil13 de março de 2011 às 01:29

    hahahaha, Lindaaaa!

    Eu adoro ver você assim: Rindooo!
    Como dizia Caio, um sorriso lindo que derrete satélites!

    Ganhei o diaaaaaa, a madrugada hoje.

    Beijooooo Carol, durma bem, fique sempre bem!

    Amooooo-te!

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  5. Fabi13 de março de 2011 às 02:42

    essa mania de morrer todo dia...

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  6. 2edoissao513 de março de 2011 às 08:33

    o nosso poder de reconstrução é assustador!

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  7. Ludmila13 de março de 2011 às 11:12

    Carol, parabéns pelo blog, pelas postagens. Muito lindo e organizado. Amei!

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  8. Julliany kotona13 de março de 2011 às 14:16

    Que lindas palavras olha amei teu blog,to te seguindo bjão querida sempre estarei por aqui a te ler e comentar.bom domingo.

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  9. Suzana Martins13 de março de 2011 às 23:00

    Intensas palavras e suas dores particulares...

    Adoray!

    Beijos

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  10. Tiago Fabris Rendelli14 de março de 2011 às 04:36

    A gente morre mesmo, muitas vezes. No entanto da mesma forma nascemos outras tantas.

    T.

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  11. João Videira Santos14 de março de 2011 às 07:40

    Um poema como gosto.
    Curto, indiciso, sem resrvas, com objectividade!

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  12. DebyWeb( @Deborasopi )15 de março de 2011 às 11:48

    Nossa, muito mais do que profundo.
    Ameiiiii...
    "Morri por fora
    Matei-me por dentro." uaaaaaaaaal
    Lindo,lindo,lindo.
    BJxXx

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  13. Vinicius.C15 de março de 2011 às 13:04

    Olá carol!!

    Passando para desejar uma ótima tarde!!

    Muito bom saber que vc le a mim e consegue de alguma forma identificar-se!.. beijo

    Nos encontramos no Alma.

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  14. Moça15 de março de 2011 às 23:24

    que triste o post...

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  15. Vinicius.C17 de março de 2011 às 16:30

    Olá carol!!

    Morrer nao devolve a forma, nao estimula a volta, morrer acovarda os sentidos, embriaga o sono e nos deixa bobo.

    Morrer é a forma mais simples de parar.

    Um beijo enorme gosto de como escreves!

    Nos encontramos no Alma ou aqui!

    Vinicius.

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"Sou demasiado orgulhoso para acreditar que um homem me ame: seria supor que ele sabe quem sou eu. Também não acredito que possa amar alguém: pressuporia que eu achasse um homem da minha condição."
Nietzsche