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domingo, 1 de maio de 2011

2 Anos

Romero Britto. First Love,2008.

A menina aceitou o convite do rapaz que há tempos não vira.
Ele a buscou em casa, saíram para dançar. Tudo parecia igual a tudo ao que ela estava acostumada. Não se envolver parecia certo. Tomaram um chopp, dois. Ao som de rock bom eles dançaram por toda a noite. Um beijo selou um encontro sem planos. A partir daquele momento o destino parecia sorrir para eles. Era um  gostar, um precisar, um querer, um sentir e, por fim, um amar. E, durante tanto tempo um amor que se solidifica e cresce. Um amor diferente. Um amor juvenil, mas verdadeiro e experiente. Simplesmente amor que vem de dentro deles.

Carolina Morais

8 comentários:

  1. O amor nasce na hora que menos esperamos, beijos.

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  2. Este tipo de amor que cresce assim de vagarzinho, cria raízes profundas e se torna forte, sendo quase indestrutível...
    Parabéns...

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  3. É tão bom quando o amor nasce assim. de surpresa e sem pressa. (:
    Um ótima semana, flor!
    beijinhos

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  4. "Um amor tranqüilo, com sabor de fruta mordida."

    Carol
    Teus textos possuem uma aura de beleza, sensibilidade e doçura que eu adoro. Bom domingo!
    Bjs
    :)

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  5. Fiz magia com todas as cores que tinha
    Fiz aparecer na tela um tocador
    Pintei-lhe um violoncelo a preceito
    Mas ele não sabia tocar uma música de amor…

    O amor nunca acontece sem amor
    Esta coisa do amor será fantasia?
    Será uma noite vestida de nostalgia?
    Será planta envergonhada que floresce ao fim do dia?

    Seja o que for, tem o nome de amor
    Acho bem que seja assim
    Há quem diga que se enraíza para sempre
    E floresce como planta de alecrim


    Terno beijo

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  6. Hummm.... como um primeiro encontro é gostoso de ser lembrado quando tudo dá certo no final.
    Adoro primeiros encontros!!!
    rsrsrs

    Beijoss

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  7. O amor é simples, ao fim e ao cabo.
    Tão simples... tal e qual como o descreveste... gostei.
    Muitas felicidades para a menina...
    Um abraço grande.

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"Sou demasiado orgulhoso para acreditar que um homem me ame: seria supor que ele sabe quem sou eu. Também não acredito que possa amar alguém: pressuporia que eu achasse um homem da minha condição."
Nietzsche