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terça-feira, 29 de junho de 2010

Nosso poema


Nosso poema

Por Carolina Morais e vocês

Chuva que volta para o céu
mansa, menina, em cima de mim
E eu ali, no infinito
Perdida, catando meus pensamentos
soltos, doidos, desconexos  
Esperei...
.
.
.
(nos comentários, continuem os meus versos, por favor. Quero que sejam nossos versos! O resultado aparecerá na próxima postagem)

8 comentários:

  1. (***)
    Esperei
    constrangida
    o traçado da chuva
    esperando o estio,
    dispersando os meus sonhos
    pelas planicies delicadas
    como lebre enlouquecida...

    .
    .
    .
    Pois... que sejam os nossos versos. Basta continuar!!!

    Beijos
    AL

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  2. O que de mim se esvaía
    evaporava facilmente
    me vi lá cinzenta
    condensada no alto


    Sinceramente, seus versos estão tão lindos, nem sabia o que escrever.

    Beijos, flor.

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  3. Esperei..
    O que de mim saia,
    o que de mim explodia,
    No infinito que me sorvia..
    Que de mim, me achava vazia.
    Mas que mesmo assim,
    conservaria...


    Ahhh Carollll, covardiaaaaaa escrever tão lindoooo como vc rs.

    Tá lindaaaaaaaaaaaaaaa na foto minha flor.

    Te gosto tantooooooooo!

    Um abração!!!!

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  4. Gotas na minha pele suavisando a textura do meu prazer rs.
    Gostou?
    Amada,eu sou péssima nisso rs.
    Beijokas.

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  5. Esperei...
    como quem espera o tempo
    suave, sem pressa
    olhando a chuva triste
    lavar meu lamento
    as gotas que caem
    sou eu que me escapo
    e me desfaço
    em palavras ao vento

    P.S - Adorei a brincadeira, bjs

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  6. ... esperei o amor aconchegar em mim.

    =]

    Quer dizer que gostou da cantiga?ahahaha. Fiquei encantada pela melodia.

    Beijo imenso, menina linda.]

    Rebeca

    -

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  7. Carol, você é uma lindaaaaaaaaaaaa!

    Eu te adorooooo um absurdo, sabia?!

    Gracias a la vida que me há dado tanto!

    Amiga especial, necessária na minha vida!

    Um abraço do tamanhão desse seu coração!!

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  8. E o amor, singelo. Por este motivo, mais belo,
    pousou em meu nariz.
    E de repente, nem chuva. Nem orvalho.
    Tudo era imaginário.
    Quero a realidade trovejada pelo porvir...

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"Sou demasiado orgulhoso para acreditar que um homem me ame: seria supor que ele sabe quem sou eu. Também não acredito que possa amar alguém: pressuporia que eu achasse um homem da minha condição."
Nietzsche