segunda-feira, 29 de março de 2010

Poemas...Poemas




Mesmo com tanto sofrimento no meu peito,
a voce confio meus sentimentos.
Raciocino, mesmo sem organizar meus pensamentos.
Céu que se abre novamente no vão dos meus sonhos
Impossível negar tal melhora...
O homem que me magoa, que machuca
Vai embora, brinca de jogar amor fora.
Amigo surges tu, de braços abertos
Nada de mal me apavora
De todo sofrimento no meu peito,
raiva, angústia, tristeza,
Eis que surge um moço e refaz a correnteza!
C.M


Resposta:

Correnteza,
traz-me a realeza dos sonhos.
E eu ponho à mesa os melhores pratos.
Olhe a clarividência do dia.
Olha a poesia que reverbera da potente luz solar.
E as nuvens são doces,
como eu imaginara.
E como continuo imaginando,
pois não cheguei às nuvens ainda.
Quem sabe num pulo,
ou num simples fechar de olhos.
M.V



Obrigada por estar aqui, obrigada!

5 comentários:

Márcio Vandré disse...

E a trilha é grande demais para caminharmos tudo sozinhos.
Olhe a luz do farol.
Para lá guiaremos o nosso caminho!

Anônimo disse...

E eis que surge o homem
Que mesmo arrependido
Que mesmo de coração partido
Que mesmo de cabeça baixa
Com a mente vacilante
Com a alma pulsante
Com o olhar vazio

Te faz um pedido
Um pedido sincero
Um pedido de homem
Mas pedindo com lágrimas nos olhos.

Ouve o que tenho a te dizer.
Ouve o amor que soa na tua cabeça
Ouve a palavra que te acolhe
Que te almeja
Escuta o som da voz chorosa e arrependida.

Essa voz que grita pelo teu nome
Mas que falta quando mais se pede.

Gustavo Rocha disse...

O poeta é um carrasco de sua própria alma. GER Balbino.

Carol Morais disse...

É sim...e sua alma vaga por aí, como parecer não se importar com o tempo que nós não temos mais.

disse...

Eu amoo esse poema.!
Você tem muito talento Cerol.!
bjus;*