Obeliscos flutuam
ecoam o silêncio que gritava dentro do sol
Obeliscos flutuam
correm ligeiro dentre a relva azul do meu quintal
Obeliscos flutuam
beliscam com força os braços morenos voltados pro céu
E flutuamflutuamflutuam
dentro do meu estômago vazio
e sombrio e só
.
.
.
Carolina Morais
Pablo Picasso: Girl Before a Mirror,1932. Oil on canvas, 64 x 51" (162.3 x 130.2 cm). The Museum of Modern Art, New York
12 comentários:
Bonito, minha cara e doce moça!
Beijo.
Lindooooooooo Carol!
Eu qdo entrar aqui agora, terei que preparar meu coração rs.
Ele num guentaaaaaaa essas coisas tão das que voce escreve.
Eu sou sua fã!
Um abraço grande!
nao sei nao sei
ta bomdemais
mas essa ultima frase nao sei
tira os "es"
quebra a frase em duas sem os "es"
ou tira o primeiro E
nao sei nao sei
vou flutar, depois respondo
Gosto quando as borboletas querem voar em meu estômago.
Gosto.
Um beijo.
Carol, que lindo! Obeliscos flutuam entre os teus versos e quem te lê.
Lindo!
Ah, e sou fascinada pelo Picasso! Desde pequena... tenho cópias ( fajutas é claro) de alguns quadros dele, feitas por mim quando eu tinha uns...7 anos...! Um dos pontos altos da minha vida, foi ter ido no Museu dele, em Málaga - Espanha.
Beijos querida!
Carol,
Só o fato de flutuar é leve, não pesa, mesmo quando tudo está vazio e sobrio.
E adorei seu comentário, viu? Seu jeito é mais que espontâneo, é acolhedor.
Espero não perder contato, viu?
Beijo imenso, menina linda.
Rebeca
-
Carol,
Lógico que pode linkar, iremos fazer o mesmo. Olha, então somos conterrâneas e o dia hoje está lindo e pegando fogo...ahahah
Outro beijo, menina linda.
Rebeca
-
Obrigado amada pelos elogios rsrsrs.
Fiquei com vergonha rs
A postura das palavras na sua postagem é bastante gratificante e de uma sabedoria singular,parabénssssssssssssssssss.
Um beijo minha linnnnnnnnnnnnnda.
Obrigado pelo carinho.
Ai os obeliscos!
Cadinho RoCo
Carol, passei pra matar a saudade e deixar um abraço grande pra ti!
Um domingo bem bacana, minha amiga lindaaaaaaaa!!!!
é, só fada pra entender esse equilíbrio impossível das pedras
PV: calerse
TRAD: pra ler calada, de tão triste
No canto silencioso da razão o emotivo se desfaz. Bjs moça!
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