O homem tentou girar no ar
Mas percebeu que não conseguia ver sua beleza
[A poluição em sua mente cegou seu coração]
A masculinidade nem sempre se faz viril
A virilidade beira o ridículo
A mulher, no fim de tudo
Finge ser o ser frágil
Quanta imaginação!
O homem aponta para a diagonal
E a mulher desce da cruz.
Carolina Morais
[Pintura da série "As avestruzes bailarinas" de Paula Rego.]
2 comentários:
hehe, gostei! Muito criativo o poema.
Beijos.
O mais legal eh a pintura!
rs
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