segunda-feira, 12 de abril de 2010

Verdade

[Macanudo, Z-25 – o robô sensível Ricardo Liniers]
Resolvi encarar
experimentar
tentar
Expus meu peito, meus pensamentos
Cantei o meu pobre pesar

Pensava viver
o que sabia de teoria
Quando vi que era real
Assustei-me e quis parar


Estou trancado em meus sonhos
Não sei mais o que é verdade.
Não sei mais o que é viver
             Não sei
                Não

Estou confuso, amor...Confuso (e assustado).


Carolina Morais

4 comentários:

Fernanda Lym disse...

Carol,friendmodel... Somos duas.

Fernanda Lym disse...

Carol,sabe qual é uma das coisas que mais me estimula escrever? Saber que as palavras que redijo ganham vida naqueles que as compreendem. Sinto-me plena em ser canal de vida através das palavras pra outras pessoas.Tb concordo com o que você disse: procurar o novo pra sentir o gosto de liberdade. Te amo, minha friendmodelwriter! (fazer o quê, se somos "só o poder"?XD )

Anônimo disse...

Essa brincadeira de amor trava mesmo.

Beijo!

Márcio Vandré disse...

Parece-me parte da letra de alguém que agora não me recordo: "Ando tão a flor da pele, que qualquer beijo de novela me faz chorar..."

Amor, estranho amor.
Queimaram Roma por não conseguir te conquistar.
Outros tentam voar.
Te Achar no ar.
Mas no ar não está.
A semente brotada fica na terra.

Um beijo, Carol!